
Monotipia em papel reciclado (23x22 cm) @ manus 2007
A FALA ACIMA DOS NOMES
Quando as mãos se unem à volta do homem,
para nomearem cada respiração dos nomes,
fica o movimento interno a dizer palavra-vida.
A sensação vazia vai-se com a noite do silêncio pleno,
respiração suave dos nomes que nos prendem.
A visão e o vislumbre, o rosto e a fala, a voz e o manto
- desmonotonia do espaço suplente e desvirtuado:
memória, resistência, povo.
Conjugação perfeita de esforços unidos
para nova fonte, nova aventura;
a aventura da fala em música nossa
na revolução da vida, dos corpos, das relações,
dos sonhos.
A fala acima dos nomes é vitória do povo,
da suspensa retirada da liberdade oculta;
novo modo de vida, fala de liberdade.
Os escritos estão podres. É necessário ternura.
O conteúdo maravilha-se. Existem poetas!
para nomearem cada respiração dos nomes,
fica o movimento interno a dizer palavra-vida.
A sensação vazia vai-se com a noite do silêncio pleno,
respiração suave dos nomes que nos prendem.
A visão e o vislumbre, o rosto e a fala, a voz e o manto
- desmonotonia do espaço suplente e desvirtuado:
memória, resistência, povo.
Conjugação perfeita de esforços unidos
para nova fonte, nova aventura;
a aventura da fala em música nossa
na revolução da vida, dos corpos, das relações,
dos sonhos.
A fala acima dos nomes é vitória do povo,
da suspensa retirada da liberdade oculta;
novo modo de vida, fala de liberdade.
Os escritos estão podres. É necessário ternura.
O conteúdo maravilha-se. Existem poetas!
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