Quase
a razão do gesto
que não aconteceu.
que não aconteceu.
Quase perfeita
a memória do gosto
que se perdeu.
que se perdeu.
Quase perfeita
a mão
que escreveu
e não rasgou
que escreveu
e não rasgou
palavras amargas.
E a doçura ali tão perto:
ali mesmo ao lado.
Metade da alma
partida,
partida,
perdida...
Quase perfeita,
a intenção!
Monte Abraão, 30. outubro. 2007
3 comentários:
Quase perfeito
O momento
Que nunca doeu.
Quase perfeita
A onda suave
Que te envolveu.
Quase perfeito
O sonho branco
Que se perdeu.
Quase perfeita
a palavra-chave
que nunca nasceu.
Um abraço e grata pela partilha ;)
Terra Branca
se chama o conjunto
dos poemas que este
envolveu.
Sei-o, porque bis
de vezes bisbolhotei
os teus arquivos,
e adorei!
Mena
É muito curiosa e encantadora esta poesia que chega de mansinho e fica connosco!
Gostei! Continuo a gostar...
ANA
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